terça-feira, 31 de julho de 2007

Oportunidade de arbitragem

Arbitragem é uma técnica antiga usada por grandes investidores, entre eles Warren Buffett.

Consiste em comprar algo por $5 e ter um comprador que oferaça $10, o risco torna-se muito pequeno mas não nulo.

A Peltz's Trian Fund (que já tem cerca de 10%) revelou publicamente que está preparada para oferecer entre $37-$41 aos accionistas da Wendy's International (Public, NYSE:WEN), que fechou a cerca de $35.

Se se comprar a $35 e vender a $41, tem um retorno de 17% quase garantido, se depois da oferta publica a cotação chegar a $41, tem-se retorno anual (imaginando que demora 1 semana a atingir esse valor) de 884%, onde se conseguem retornos destes?

Noticias relacionadas:
Reuters
CNN
MarketWatch

John Rogers destaca MHK e JNJ

John Rogers, o famoso gestor do Ariel Funds que tem ganho 14% por ano na ultima década destacou Mohawk Industries (MHK) e Johnson & Johnson (JNJ) como "undervalued".

É de lembrar que Warren Buffett gastou mais de $1 bilião na compra da JNJ a um preço médio de $63.9 (cotação actual é de $61).

Nos próximos dias vai ser feita uma avaliação a uma destas empresas, para a semana será avaliada a outra.

O nosso objectivo é fazer uma avaliação por semana de modo a alertar os investidores Portugueses da "facilidade" e vantagens no investimento em empresas do mercado Norte-Americano.

Artigo completo da gurufocus

A sua Margem de Segurança?

Qual a margem de segurança a usar? Essa é a pergunta que todos os investidores fazem e ainda não se conseguiu chegar a um consenso.

Os utilizadores do blog Fat Pitch Financials votaram e as conclusões foram que maior parte dos leitores usam entre 25%-32%, aqui no Ideias de bolsa! nunca usamos menos de 25%.

Votos

Artigos para ler

Ficam aqui alguns links seguidos de uma breve explicação de vários artigos bastante importantes.

All Intelligent Investing Is Value Investing
Este artigo explica algumas razões porque é que se deve investir por valor, um método que é usado pelos maiores investidores do mundo.

A Buffett Disciple Shares His Secrets
Entrevista a Mohnish Pabrai, seguidor do método usado por Warren Buffett.

10 Questions to Mohnish Pabrai – Additional Answers
Mais 10 perguntas respondidas por Mohnish Pabrai.

50 Checkpoints of Warren Buffett's Carreer
50 feitos/datas importantes de Warren Buffett.

Foot Locker
Uma avaliação á empresa Foot Locker que recentemente teve uma grande descida.

Bad Times Ahead?
Opinião de David Dreman, um dos maiores investidores do nosso tempo.

Com a leitura destes artigos com certeza aumentará o seu controlo emocional, conhecimento de investimentos entre outras coisas.

segunda-feira, 30 de julho de 2007

Sector financeiro - Grande retorno

No curto prazo, as acções dos bancos podem mover-se para baixo, mas a longo prazo, comprar acções estas acções é uma "obrigação", principalmente com os grandes "dividend yields" que têm.

É quase como colocar o dinheiro num depósito a prazo, enquanto o preço das acções não sobe, vai-se recebendo o apetecível dinheiro do dividendo.

Quem não quer ganhar quase 6% (antes de impostos) com pouco risco?

Symbol Name Trade 52-wk Range Yield
BAC BK OF AMERICA CP 47.41 46.90 - 55.08 5.40%
C CITIGROUP INC 46.97 46.50 - 57.00 4.50%
JPM JP MORGAN CHASE CO 44.23 43.50 - 53.25 3.40%
USB US BANCORP 29.99 29.94 - 36.85 5.30%
WB WACHOVIA CP 47.63 47.20 - 58.80 4.70%
WFC WELLS FARGO & CO 33.56 33.01 - 36.99 3.70%
WM WASHINGTON MUTUAL 38.65 38.12 - 46.38 5.80%

Top " subprime and prime lenders"

È de conhecimento geral os problemas que há no crédito mal parado nos USA.

Á medida que a "crise" vai aumentando também o preço dessas empresas é afectado.

Deixo aqui uma lista das maiores empresas desse sector, se a "crise" rebentar serão as mais afectadas.

Top Subprime Lenders – 2006 Q4
1. HSBC Finance
2. New Century
3. Countrywide
4. WMX Mortgage Corp.
5. First Franklin Financial
6. Wells Fargo
7. Option One Mortgage Corp.
8. Fremont Investment & Loan
9. Washington Mutual
10. CitiFinancial

Top Prime Lenders – 2006 Q4
1. Countrywide
2. Wells Fargo
3. CitiMortgage
4. Bank of America
5. Chase Home Finance
6. Washington Mutual
7. IndyMac Bancorp
8. Wachovia
9. GMAC-RFC
10. GMAC-Residential


Artigo Completo

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Bolsas no vermelho, qual a razão?

Ao longo dos últimos dias temos vindo a assistir a uma descida das cotações nas praças mundiais. Há vários motivos que explicam estes acontecimentos mas ninguém sabe para onde estamos a ser conduzidos.

Ontem foi um dia negro a nível mundial. As bolsas asiáticas registaram a maior queda dos últimos 4 meses, a zona euro seguiu a tendência negativa e a descida dos índices dos Estados Unidos vieram confirmar que algo se está a passar.

Começando pelos Estados Unidos, a notícia de que no último mês a venda de novas casas atingiu o valor mais baixo desde o início do ano, originou medo de uma recessão no mercado imobiliário deste país.

Mas ainda há mais factores a considerar: a subida das taxas de juro, a subida do preço do petróleo e o resultado de algumas empresas abaixo do esperado, tudo contribuiu para este "afundar" das principais praças norte-americanas.

Virando-nos um pouco mais para Portugal, nos últimos anos o incentivo ao crédito, não só para fins de investimento por parte de empresas mas também por parte de particulares para consumo próprio, remetem para uma possível bolha de investimento. Isto porque o dinheiro fácil origina valorização desmedida de activos e outros produtos, nomeadamente bens de consumo, que deveriam ser comercializados a preços mais acessíveis.

Como temos vindo a confirmar os bancos são os mais penalizados com esta situação. Surge o medo que as dívidas não sejam pagas.

Estes são os principais factores responsáveis pelas descidas acentuadas que se têm sentido nos últimos dias. Não podemos prever o que irá acontecer, poderá ser apenas uma correcção ou a crise sentida maioritariamente no outro lado do Atlântico, poderá agravar-se e tomar proporções que terão impacto a nível mundial.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Boas férias!

Primeiro que tudo pedimos desculpa pela "ausência" que se tem verificado nestes dias. Acontece que alguns membros da equipa estão em férias e portanto não temos tido a possibilidade de manter o blog activo da mesma forma que em alturas anteriores.

Gostaria ainda de referir que os leitores que ainda não obtiveram resposta a algum comentário ou e-mail verão as suas dúvidas esclarecidas brevemente, pela pessoa mais indicada.

Votos de boas férias a todos! :)

O dinheiro cresce nas árvores?

O melhor investimento é aquele que se comporta como uma árvore saudável:
Tem um tronco forte, Cresce ao longo da vida e renova-se regularmente.

O forte tronco
As empresas que pagam dividendos regularmente têm de estar entre as mais fortes, pois para ser capaz de fazer este pagamento a empresa tem de ter o “dinheiro na mão”. Não é apenas uma questão de ter lucros suficientes para pagar os dividendos, é ter dinheiro suficiente para distribuir pelos accionistas mesmo depois de pagar todas as obrigações que advêm do funcionamento da empresa.

O crescimento saudável
O crescimento saudável de uma empresa não pára assim que esta decide pagar um dividendo. Embora isto pareça contraditório as empresas que pagam dividendos têm mais possibilidades de ver o seu negócio crescer do que as que não pagam dividendos. Isto acontece porque a decisão de aplicar algum do dinheiro disponível em dividendos obriga a empresa a efectuar escolhas e aprovar projectos com maior reflexão. Assim os projectos destas empresas são melhor pensados e portanto a probabilidade de serem bem sucedidos é maior.

Dividendos: o recurso da renovação
A melhor parte de todas é que quando uma empresa inicia o pagamento de um dividendo regular ela irá fazer por manter esse pagamento. E esse pagamento extra será para cada investidor uma oportunidade de pensar um novo negócio e aumentar os seus lucros.
O dinheiro pode não crescer realmente em árvores mas investindo nas empresas certas podemos criar uma máquina de fazer dinheiro forte, em crescimento e em constante renovação.

terça-feira, 17 de julho de 2007

Grandes investidores

Os grandes investidores são um modelo para todos aqueles que investem. Muitos de nós aprendemos sobre eles e seguimos os seus investimentos a fim de aprendermos com eles.

Mohnish Pabrai faz com que investir apreça fácil demais e encontra oportunidades onde outros vêm apenas a incerteza.
No seu mais recente livro, The Dhandho Investor podemos encontrar detalhes acerca da sua estratégia de pequenos riscos e grande incerteza. Ele procura empresas com grandes dificuldades mas com a capacidade de as vencer e por isso tem grandes lucros provenientes da recuperação desse estado por parte das empresas.

Edie Lampert
passa grande parte do seu tempo a efectuar “reverse-engeneering” aos investimentos de Warren Buffet, esperando aprender indirectamente com o melhor
investidor de todos os tempos.

A sua máxima relaciona-se com a boa gestão dos recursos que possui. Os investidores devem saber como gerir os recursos que têm para investir. Tornar o capital o mais produtivo possível ajuda-nos a tornarmo-nos bons líderes.

Joel Greenblatt
nos seus livros You Can Be a Stock Market Genius e The Little Book That Beats the Market, ensina os investidores que investem em empresas com grandes retornos e elevados “earning yields” estão a percorrer um caminho para obter elevados ganhos. Basicamente, para ele, este é o início para o sucesso, apesar de ser necessário saber um pouco sobre o negócio em que investimos.

Charlie Munger é o parceiro intelectual de Warren Buffett. Escreveu um livro chamado Poor Charlie's Almanack que fala de modelos mentais e modos de pensar. Adverte os leitores para o facto de ninguém nos poder ensinar como podemos pensar melhor.

Podemos ler muitos livros que nos digam como andar de bicicleta mas nada se pode comparar à experiência que adquirimos depois de o experimentar. O mesmo se passa com os investimentos, apenas investindo podemos aprender com os erros que cometemos.

sexta-feira, 13 de julho de 2007

10 Perguntas a Mohnish Pabrai

Foram escolhidas 10 perguntas de investidores comuns para fazer a um dos grandes investidores do nosso tempo, as respostas dele estão neste artigo da gurufocus.

Vale a pena ler, aprende-se sempre qualquer coisa a ler o que os gurus têm a dizer.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Devemos usar stop-loss?

Não devemos investir mais do que podemos perder. Todos sabemos que os mercados comportam um certo risco que nos pode trazer graves consequências. Nem as ordens “stop-loss”, que automaticamente vendem o activo quando ele atinge determinada cotação, nos salvam de algumas perdas.

Mas a realidade é que, no longo prazo, os stop losses nos limitam também os ganhos. Para uma empresa que desça abaixo de um certo valor é comum pensarmos “se a vender agora estarei a limitar as minhas perdas e, de qualquer maneira, poderei comprá-la mais tarde a um melhor preço”. Mas quando saberemos que está na altura certa de entrar no negócio e que a tendência vai inverter? E para além disto os negócios custam dinheiro. Quem ganha com este tipo de estratégia são os bancos e as corretoras.

Por tudo isto, o melhor mesmo que temos a fazer é investir em boas empresas. Apostar numa empresa com boas perspectivas no longo prazo, é reduzir a volatilidade (que deve ser minimizada se não queremos arriscar perder dinheiro). Mesmo para estas empresas é inevitável que tenham os seus baixos. Aí não devemos vender nada, mas antes aproveitar para reforçar a posição.

Num dia em que os mercados estão no vermelho é importante ter isto em conta. Se realmente os nossos negócios foram ponderados e a empresa tem tudo para crescer, então devemos encarar estes dias pacificamente, sem entrarmos em pânico nem vendermos desesperadamente o nosso investimento.

Info diária! - Análise Técnica


segunda-feira, 9 de julho de 2007

3 sinais de venda

Pedimos desculpa mas hoje não nos foi possível colocar a grelha diária, amanhã voltaremos a colocá-la.

Quando encontramos uma boa empresa, com favoráveis perspectivas de futuro e gestores de topo, pensamos que a altura ideal para a vendermos é “nunca”. Mas as coisas mudam mesmo com as grandes empresas, e por isto, devemos estar constantemente a avaliar os nossos investimentos e estar atentos a sinais importantes.

Deixamos aqui três razões que justificam a venda de um activo.

Gerência egoísta

É o pior desenvolvimento que podemos esperar de uma empresa, quando a equipa de gestão apenas se preocupa em “encher os bolsos”, em vez de gerar valor com o negócio e expandi-lo. É crucial manter o olho aberto para situações de, por exemplo, perda de cota de mercado.

Desvantagens competitivas

As vantagens competitivas ligam os negócios a retornos elevados. Muitas vezes resultam de um forte conhecimento da marca (há produtos pelos quais os consumidores estão dispostos a pagar mais pois conhecem a garantia da marca – e.g. coca cola). Mas se a empresa enfrentar uma crise de diminuição do poder de compra por parte dos consumidores, uma diminuição da cota de mercado, então estamos perante uma situação de desvantagem competitiva.

Modelo financeiro instável

Pensando positivamente, uma empresa que tem margens de crescimento estáveis, vendas firmemente crescentes, um balanço que revele resultados positivos, controlo sobre o capital de funcionamento e dinheiro que entra constantemente nos cofres da empresa vindo das operações de funcionamento, são boas perspectivas para a empresa. Quando a empresa se encontra no oposto de duas destas situações então é um sinal que indica que algo de errado se passa.

Realmente é extremamente importante saber quando sair de um negócio, é tão ou mais importante que saber como entrar nele. Uma empresa pode a qualquer momento cair numa situação que a torna vulnerável, mesmo depois de um período de crescimento. É por isso muito importante avaliar constantemente os nossos investimentos a fim de tirarmos deles o melhor proveito.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

O que faz o mercado mover-se?

A lei da oferta e da procura determina o preço de uma acção. Se a procura é pouca e a oferta é muita, então o preço desce e vice-versa. Um bom exemplo deste facto são as OPV’s em que no primeiro dia de mercado as empresas têm tendência a subir acima do seu valor real devido à procura elevada.

Neste post vamos falar de duas condicionantes do comportamento dos mercados: as notícias das empresas e as fusões/aquisições.

Quando uma empresa anuncia que está a lançar um novo produto ou a investir num novo serviço, os investidores e a cotação da acção da empresa sofrem com esse anúncio. A variação da cotação pode não ser positiva, há outros factores a considerar numa situação destas (se a performance da empresa ao longo dos anos é exemplar, por exemplo).

Há também que considerar as notícias lançadas por outras entidades relativamente à empresa em causa, tal como os price-targets. Estes muitas vezes permitem controlar o movimento dos preços.

Também as fusões e aquisições determinam o comportamento dos mercados. Quando uma empresa adquire outra, a tendência é para que, a que é adquirida se torne mais forte. As fusões e aquisições são normalmente uma forma das empresas entrarem em novos mercados ou manterem-se líderes do sector em que se inserem.

No que diz respeito às OPV as variações de preço iniciais são controladas pela lei da oferta e da procura e também pelas constantes notícias e pela expectativa que se cria à volta da empresa. Há que sermos realistas e termos atenção a estes momentos. As fusões e aquisições normalmente são um bom presságio para a empresa que tende a tornar-se mais forte.

Info diária! - Análise Técnica


terça-feira, 3 de julho de 2007

Princípios de Investimento

1 . Desenvolver conhecimentos acerca dos conceitos e linguagem de investimento

Começar por ler um livro que ensine o básico sobre finanças é um bom início (tal como “The Interpretation of Financial Statements” de Benjamin Graham).
Perceber quatro dos conceitos essenciais associados ao tema: Capitalização, valor presente/futuro, inflação, diferença entre o preço e o valor que afectam os vossos investimentos.
Devemos ainda certificar nos de que as receitas da empresa são crescentes ao longo do tempo.

2. Investir em companhias de alta qualidade abaixo do seu valor intrínseco

Procurar companhias abaixo do seu valor intrínseco com equipas de gestão de topo, capazes de continuar a expansão do negócio e garantir que a empresa em causa tem vantagens competitivas sustentáveis.

3. Gestão do portfólio

10 a 12 acções será um número adequado, portfólios com uma diversificação elevada terão um comportamento parecido com o mercado em geral. Fazer compras grandes, concentradas, mas apenas quando a oportunidade se apresenta. Isto ajudará também a minimizar as comissões pagas.

4. Perceber a Psicologia do Investimento

Compreender como é que o mercado e a volatilidade das acções afectam as decisões de investimento é importante. A paciência é um requisito indispensável quando se investe. Seguir as nossas convicções e não esquecer a regra do 72.

5. Desenvolver modelos mentais

Desenvolver um leque de “modelos mentais” das várias disciplinas para melhor compreender o processo de investimento. Ao fazer uma decisão de investimento combinar múltiplos modelos.

Estes são a nosso ver as "regras" mais importantes que um investidor nunca deveria esquecer.

Deve ter sempre esta lista á mão para os ir recordando. Infelizmente, muitos investidores esqueçem-se ou simplesmente não ligam a estes princípios e mais tarde ou mais cedo têm grandes desilusões (não quero com isto dizer que seguindo isto terá sucesso a vida toda, mas certamente a probabilidade de ter sucesso é bem mais elevada).

Info diária! - Análise Técnica


segunda-feira, 2 de julho de 2007

4 erros comuns de investimento

Investimentos demasiado conservativos ou com risco demasiado elevado

Antes de investir devemos colocar 3 questões a nós próprios.

- Para que estou a investir?
- Quanto tempo tenho antes de precisar do dinheiro?
- Quanto posso investir?

Com base na resposta a estas perguntas devemos estipular o risco que queremos correr e que se adequa aos nosso objectivos e o montante a investir. Acontece que muitas vezes as nossas decisões não estão de acordo com o que pretendemos alcançar: corremos riscos desnecessários algumas vezes e outras não nos dispomos a correr riscos e então os nossos objectivos não são alcançados.

Perder o interesse no investimento

A maioria das pessoas, com o passar do tempo perde o interesse nos investimentos. Quando uma pessoa começa a investir é frequente pensar “vou investir x todos os meses”, mas com o passar do tempo acabam por decidir gastar esse dinheiro extra em qualquer coisa fútil. Este é um erro a evitar. Pequenas quantias podem custar centenas ou milhares de euros no longo prazo.

Investir naquilo que não conhecemos

Já todos ouvimos a frase “investe no que conheces”, mas muita gente continua a investir em empresas sobre as quais sabe muito pouco ou quase nada. Isto pode sair-lhes caro pois a empresa pode ter qualquer problema que as pessoas não vão saber, e o investimento resulta em prejuízo.
Não podemos esperar saber tudo acerca de uma empresa mas se pudermos investir no que conhecemos melhor então só nos trará vantagens.
Porque não pegar num papel e numa caneta e escrever o nome dalgumas empresas que conhecemos e depois analisarmos o investimento?

Não nos educarmos a nós próprios

Este é provavelmente o erro mais grave de todos. Muitas pessoas querem investir mas não sabem o suficiente para fazê-lo, e em vez de perderem tempo a aprender o que podem decidem tentar investir por sua conta e risco.

É extremamente importante ter uma boa percepção de como investir funciona, antes de começar. É importante adquirir experiência mas mais importante que isso é conhecer o básico antes de decidir fazê-lo.

Info diária! - Análise Técnica

domingo, 1 de julho de 2007

Lear (NYSE:LEA), subavaliada?

"Lear Corporation (Lear) is a worldwide supplier of automotive interior systems based on net sales. It supplies automotive manufacturers with complete automotive seat systems, electrical distribution systems and various electronic products. Lear also supplies automotive interior components and systems, including instrument panels and cockpit systems, headliners and overhead systems, door panels and flooring and acoustic systems. It conducts business in three product operating segments: seating, interior, and electronic and electrical. The seating segment includes seat systems and the components thereof. The interior segment includes instrument panels and cockpit systems, headliners and overhead systems, door panels, flooring and acoustic systems and other interior products. The electronic and electrical segment includes electronic products and electrical distribution systems, primarily wire harnesses and junction boxes; interior control and entertainment systems, and wireless systems."

Vale a pena ler este artigo sobre algumas razões pela qual a Lear é uma boa compra.

Artigo